Nessa edição,o leitor saberá sobre até que ponto é legítimo usar palavras de significado evidente no passado mas que perderam clareza na atualidade; que escritos marginais formam subgênero de ironia narrativa; que Olivença quer o português como 2ª língua materna e que a trajetória do vocábulo "adultério" mostra a fugacidade das palavras.
Literatura Brasileira / Pedagogia