Superinteressante N° 433 (Novembro de 2021)

Superinteressante N° 433 (Novembro de 2021)



Resenhas - Superinteressante N° 433 (Novembro de 2021)


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BibiCourty 26/09/2022

Mais uma ótima edição da super. Me deixou pensativa e aflita em saber que para certas doenças a indústria farmacêutica já encontrou cura, mas põe o lucro à frente da vida...
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Lenon, André Lenon 02/03/2022

A super sempre trás assuntos interessantes do momento, na minha opinião, a melhor e de fácil leitura revista científica.
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z..... 23/11/2021

Novembro de 2021
"O remédio mais caro do mundo"
Que testemunho explícito de egoísmo e ganância! Vou te contar, a reportagem acaba dando razão às teorias conspiratórias sobre a pandemia ter sido manobra da indústria farmacêutica para lucrar com a desgraça. Oras, remédio de 12 milhões de reais em dose única... O fato se torna mais ultrajante quando conhecemos o contexto, envolvendo bebês que - dentro de percentual raro, mas presente - nascem com atrofia muscular espinhal, doença degenerativa com morte em 90% dos casos em cerca de um ano. Quadro que pode ser revertido (com elevado sucesso) na dosagem do remédio "de ouro"... Esse é o ponto de destaque da reportagem, que trouxe também o básico do mecanismo de ação da doença e da droga. Esta tem tecnologia similar de vacinas em uso na pandemia, transportando fragmento de RNA que sensibiliza o organismo para produção, de anticorpos contra o coronavírus e, no caso da reportagem, de uma proteína específica para recompor função similar a do gene defeituoso para a respectiva doença degenerativa no sistema nervoso. Por que então a tecnologia é barata para a covid e assalto monstruoso para a atrofia muscular espinhal? Elementar, a desfaçatez do jogo de interesses, que lucra com muita gente (nada mais, nada menos que a população mundial na pandemia) e também na escassez de casos, compensando para valores absurdos.
Mercenários.

Nos últimos meses o artigo inicial da revista tem dissertado sobre a pandemia, com destaques recentes para as flexibilizações nas medidas de prevenção. O uso das máscaras foi novamente enfatizado.
Entendo os porquês... Vem aí tsunami de festejos prá lá de almejados, vivenciados como se não houvesse amanhã... Mas tem e pode ser de covid repetindo histórias... Não creio que seja pessimismo... Observando o que tem ocorrido...

"A corrente do golfo pede socorro"
O assunto está relacionado ao aquecimento global interferindo na Corrente do Golfo, uma das maiores e mais importantes do planeta.
Reportagem bacana demais, correlacionando diferentes aspectos no entendimeno da importância do assunto. Mais ou menos assim... A corrente desloca massa colossal de água rumo ao norte (cerca de 100 km viajando a 9 km/h), levando calor e fertilidade fundamental para a Europa e América do Norte (sem ela o oceano avançaria nesses continentes e o clima cairia absurdamente). A medida que se aproxima do Ártico a corrente perde velocidade, parte vira gelo e a água torna-se mais salgada, pois o gelo expulsa a maior parte do sal no processo de solidificação e este é o "pulo do gato" para a circulação de retorno, que ruma para o sul influenciando África e América Latina. Como? A água salgada fica mais densa, desce, substituída por água menos salgada do fundo numa movimentação que "religa os motores" da corrente. Por aí, desse jeito, coisa e tal... Sei lá, entende!
Ah, mas faltou informação também... Disseram que a corrente influencia o ciclo de chuvas do Brasil (pena que não explicaram a bagaça e fiquei tuira de curiosidade, fulo por não esclarecerem) e faltou referência à Corrente do rio Amazonas, que dá turbinada com calor, força e fertilizantes na Corrente do Golfo (assisti outro dia documentário sobre isso).
O lance do aquecimento global interfere no resfriamento com perda crescente do gelo, impactando o giro do sal e de movimento da corrente. Mas aí fica outra dúvida com o que o texto citou. Se a corrente impede resfriamento do norte (tipo "O dia depois de amanhã"), oras, este está ficando é mais quente, mesmo diante da possibilidade de diminuição ou perda da corrente... A história tem mais dinâmicas que sequer suponho, mas gostei do que também suponho que aprendi...

"Beríngia, o verdadeiro continente perdido"
Eita! Essa história é quebra-cabeça ainda sem peças. O racionalismo científico não é lá verdade verdadeira como dão crédito... A novidade da reportagem é que antes de ocupar a América o homem teria passado alguns milhares de anos no elo Ásia-América, onde teria sofrido evolução que o distinguiria. A migração foi interrompida também pelos resquícios da calota da Era Glacial, no norte... Mas antes de vir a pé, superando o gelo em derretimento gradual, parte da galera migrou por barco mesmo... E o continente também teria recebido outra galera que veio da África ou Oceania também navegando... Dizem que os primeiros homens a chegarem eram negros (leitura dos fósseis), mas a população que se espalhou tinha traços orientais... Que aconteceu? Oche! Essa história não se encaixou...

"O mito das gerações"
Não desconsidero como se fosse bobagem, como apresentou a reportagem segundo certas percepções de estudiosos, mas também concordo que muitas diferenças não são drásticas no pensamento (como propõem o conceito de gerações). São estereótipos culturais do contexto, o que entendi... Basta pensar que os tempos mudam, mas a visão sobre certos princípios permanece...
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