Superinteressante N° 434 (Dezembro de 2021)

Superinteressante N° 434 (Dezembro de 2021)



Resenhas - Superinteressante N° 434 (Dezembro de 2021)


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BibiCourty 13/10/2022

Mais uma ótima edição da super. Gostei particularmente da matéria que fala da variedade nas línguas indígenas, e da matéria sobre os filmes de terror, já que sou super fã.
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Lenon, André Lenon 02/03/2022

A super sempre trás assuntos interessantes do momento, na minha opinião, a melhor e de fácil leitura revista científica.
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z..... 30/12/2021

Dezembro de 2021
"Magnetorrecepção"
O campo magnético da Terra influencia o ambiente e organismos vivos, assunto muitas vezes supervalorizado em teorias diversas em relação ao homem, passando de plano físico e químico para esotérico, o que não me atrai. Subjetivamente o texto sugestiona tais conceitos.

"A fisiologia dos filmes de terror"
Segundo a reportagem os filmes de terror, sem querer entrar na criticidade sobre eles, tem aspecto positivo, de confrontar as pessoas com o medo, o que, teoricamente, seria como exercício para lidar com situações de estresse. Foi citado estudo que comprovaria o fato. A indústria cinematográfica agradece, né! Empurrando cada besteirol, tratando-nos como idiotas...
Como disse, o texto não é sobre os filmes, porém, cita 40, enumerados segundo os batimentos cardíacos causados. Destes, o que acelerou mais os BPMs foi um recente chamado Host (Cuidado com quem chama). Assisti (tem no YouTube e Netflix) e pareceu tão besta. A ideia é interessante, no estilo realista da Bruxa de Blair, acontecendo na tela de computadores ou celulares conectados em videoconferência. Evolui para algo tão trash, em seguimento a cultura atual de satisfação com idiotice.... Não curti não. Exagero desnecessário, que dá uma estragada, pelo menos para mim, na ideia interessante do filme.

"Três cenários possíveis na variante Omicron"
Apesar de gostar de fisiopatologia, passei batido na exposição sobre as variantes na pandemia. Foram citadas a Beta, Delta e a Omicron com suas peculiaridades. O destaque foram as perspectivas de desenvolvimento na pandemia.
No cenário 1, a Omicron, apesar de alta capacidade de escape imunológico, não se tornaria a variante dominante (com mais casos), correlacionando-se à transmissão (tem a ver com boas projeções para as campanhas de vacinação). No cenário 2 a Omicron se torna a variante dominante (a pior perspectiva e a mais possível), o que significa novos desafios na área da imunização e dos avanços conseguidos. No cenário 3 a projeção desejada, de que as vacinas em uso tenham eficácia contra as 3 variantes. Oh, rapaz! Mais ou menos a dissertaçâo do artigo...
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