Aventuras na História Nº 171 (Agosto de 2017)

Aventuras na História Nº 171 (Agosto de 2017)



Resenhas - O pai do holocausto


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z..... 15/09/2017

Conhecia as histórias sobre "São Guinefort", um cão francês reverenciado no cristianismo informal e não ortodoxo na França, mas não sabia de uma lenda similar no País de Gales, que substituiu o nome do cão por Gelert e a cobra por um lobo.
Isso me faz pensar em crendices de aceitação tão fácil para muitos... Veio a lembrança da passagem bíblica em Gálatas 1:6-9.
Sério mesmo que tem quem venere o tal santo!?

Às vezes, o que parece sobrenatural, à luz da ciência revela-se coisa tão simples. Foi a sensação que tive com o pequeno texto de informação sobre "a construção das pirâmides" (assunto de muitas teorias conspiratórias).

A lista dos 10+ mostrou "reis insanos". Eita! Com certeza tem muito maluco que poderia entrar aí, tipo o Nero e Calígula, famosos por certos atos pra lá de excêntricos ou tenebrosos. Pior que existem governantes na atualidade que tem das suas maluquices também.

Curti o gráfico sobre "o primeiro submarino". Legal se fizessem o mesmo com o "Passarola do Frei Bartolomeu de Gusmão", citado na linha temporal em agosto de 1709, onde a engenhoca flutuou. Vendo os desenhos sobre ela, não consigo entender como se deu. Já viram a esquisitice? Um gráfico ilustrativo seria muito oportuno e interessante.

Ah, gostei do texto de origem da palavra "robô". Veio da peça de um tcheco no início do século XX, empregada para autômatos que faziam trabalho escravo e se rebelaram, os robotis. A robótica, como ciência, foi criada depois pelo Isaac Asimov.

Vixi! A matéria de capa foi sobre o sujeito referenciado como o incentivador do doutrinamento antissemita na Alemanha Nazista. "Alfred Rosenberg", segundo o texto, usou isso como pretexto contra a revolução socialista (que para ele teria sido idealizada por judeus para dominar, entre outras coisas, a Alemanha que estava em projeção) e também o desagrado com o sucesso empresarial de judeus na sociedade alemã.
Essas duas coisas foram citadas, mas também que o sujeito parecia ter complexo com insucessos, sofrera bulliyng pelo sobrenome de similaridade judia, julgava-se uma mente brilhante e, na incompetência de realizações realmente importantes para a humanidade, usou a bandeira antissemita como projeção, escrevendo vários livros de cunho racista a partir da década de 1920.

Perfil legal de se admirar é o de "Bertha Lutz". A brasileira foi abordada em uma reportagem especial que exalta o pioneirismo em lutas a favor dos direitos femininos (como o voto) e o destaque na educação e como cientista na área de ciências biológicas.

"Elvis Presley" também teve uma reportagem. Destacaram que se tornou consumidor voraz de medicamentos (p que lhe custou a vida) e, entre as coisas nada nobres, o envolvimento com menores.

A "Coreia do Norte" foi apresentada como uma nação teocrática em torno do presidente. A China é aliada porque não tem interesse que as coisas mudem. Além da Coreia centralizar a atenção, principalmente dos EUA, a ruptura do país geraria uma invasão de refugiados que não lhe interessaria.

Finalizando, o registro de uma obra que gostaria de conferir: "Carajás, a descoberta", de Erasto Boretti. Uma visão sobre a maior mina de ferro do mundo, descoberta em uma jornada comparada ao movimento dos bandeirantes. Tem fotos históricas e curiosas, além de relatos das disposições iniciais (nem sempre aspectos acertados), que para a atualidade são redundantes em aprendizagens sobre a interação com o meio ambiente.
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