Superinteressante Nº 397 (Dezembro de 2018)

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Resenhas - Superinteressante Nº 397 (Dezembro de 2018)


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z..... 17/12/2018

O texto surpreende ao classificar a enxaqueca como doença congênita e independente de "gatilhos". No saber popular, o pensamento seria de reação a um distúrbio vinculado aos tais gatilhos, como álcool, chocolate, fermentados, estresse, fadiga, etc. Estes podem ser agravantes, mas, segundo o texto, a situação se apresentaria em um contexto positivo ou não (independente).
A condição orgânica, em suas origens, não foi bem explicada.
No nível prático, a estatística diz que atinge mais as mulheres (1 em cada 5), há referências a doença desde a antiguidade e o pico da crise (cefaleias, mialgias diversas, vômito, fonofobia e odorfobia) é antecedido por um período de 48 horas chamado Pródromo (geralmente acompanhado de fotofobia, sono e avidez por doces). Eu realmente gostaria de entender o elo entre esses aspectos...
No que interessa, a reportagem cita medicações promissoras que se mostraram eficientes em estudos e o que é usado no momento é em nível paliativo.
Ajuda menos estresse ao lidar com a doença.
Fatores citados. Em verdade, só o que entendi.

Também curti a reportagem sobre o tempo. Em três histórias interessantes, alguns aspectos curiosos são enfatizados.
Na visão de um cachorro (a percepção diferenciada do ritmo para diferentes organismos vivos), na observação de fósseis de nautilus (a abordagem de que no passado, segundo a ciência, o tempo era mais acelerado, com meses menores no ciclo lunar - tem até hipótese de desaceleração da Terra através do distanciamento gradativo da Lua e marés como responsáveis pela frenagem), e outra história referente ao DNA (está relacionada ao evolucionismo).
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