Resenhas - Revista Intrínsecos 009 - jun/2019

KauanOli 18/01/2024

É uma ótima revista, segue o padrão intrinsecos, só que tem um porém, eu achei ela um pouco desorganizada em relação as edições 020 pra cima, como se a editora ainda estivesse arrumando o layout correto da revista.
A revista é muito boa, a primeira do clube que eu não achei chata a leitura, muito interessante e que te mostra um lado da sociedade que, apesar de aparente, não vemos com muita facilidade.

Beatriz2371 22/04/2023

Revista Intrínsecos
... " ... A Número 1 é não chorar. A Número 2, nunca dedurar ninguém. A terceira é mais importante: se fazem algo com você, você tem que se vingar... " ...

... " ... Sirenes pra todo lado,
cada vivo cortando
o barulho da cidade.

Mas não os gritos.

Os gritos são
mais altos que o resto.

Até que as sirenes... " ....

Gente a revista mais forte e impactante até o momento. Como ela é uma antecipação da história, já imagino o que vem por aí.

Ressaltando a importância da escola, educação e do esporte. Na vida dos jovens de periferia e bairros mais pobres.

Todos deveriam ter direitos a escolhas. Afinal é um direito de qualquer cidadão

Manuela 15/01/2023

Amei a forma como a revista trouxe aspectos de arte e poesia, o relato do professor de educação física e mediador de uma escola da periferia, os textos dos alunos. Emocionante.

Escancara aquela realidade que só quem vive pode contar, a diferença cultural e social, e todas as possibilidades que a arte traz a tona.

Joy 09/05/2020

009
Intrisecos sempre arrazando nas revistas, vale cada centavo.

Ana Karolê || @anakaroline_gc 20/04/2020

Expandir o mundo
Não é novidade para ninguém que as revistas que acompanham as leituras do intrínsecos aumentam informações sobre o leitor, indicam obras similares, abrem um mundo presente na leitura atual .
Nessa, soubemos mais sobre Jason é sua ligação com rap e poesia vivendo na periferia sobre impacto das desigualdades socioeconómicas. As ilustrações dão cor ao cinza desses lugares periféricos onde o Negro é alojado, despejado e, infelizmente, esquecido. E digo isso com propriedade, sou uma negra na periferia de São Luís.

Uma das revistas que mais amei do clube .
Linda, nua e crua!