Nesta obra, a autora fala do poder, não do poder de uns sobre os outros, que se alimenta do esvaziamento do poder alheio, mas um poder feminino, pessoal e intransferível, que brota de uma experiência vivencial profunda e inorgânica - o sangrar. Como a própria autora diz, não havia a intenção de escrever outro livro sobre a menstruação enquanto um evento biológico, visto já existirem bons livros no mercado. Por isso, aborda os aspectos culturais e sociais do tema. Rubra força descreve a cultura dos povos em relação ao entendimento da menstruação e da gravidez. Usa teorias e documentos como, por exemplo, um papiro médico egípcio datado de 1500 antes da era comum, aproximadamente, para contar as histórias ao longo dos anos no Egito, Índia do século XIII/XIV, Grécia Antiga, entre outros.
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