O brilhante retrato da vida e pensamento de Santo Tomás de Aquino composto por G. K. Chesterton e tão relevante hoje em dia quanto na data de sua publicação, em 1933. Na época, a obra mereceu o efusivo louvor de autores tomistas renomados, dentre eles o filósofo e medievalista francês Étienne Gilson - o qual a definiu como a melhor biografia do frade dominicano em todos os tempos. Com o estilo cativante e envolvente de sua pena, Chesterton narra os fatos mais destacáveis da vida de Santo Tomás e, no mesmo ato, desmonta uma série de rótulos e preconceitos modernos acerca do período medieval e do papel da Igreja. Acima de tudo, o autor inglês prova o quanto a obra do Doutor Angélico permanece não apenas relevante, após todos esses séculos, como talvez a única resposta verdadeiramente racional às alternativas niilistas de nosso tempo. [Texto da contracapa]
Muitos podem se intimidar com a complexidade da obra teológica de Santo Tomás de Aquino.
Parece que a filosofia é assunto para especialistas e acadêmicos, e nós, católicos simples, deveríamos ficar satisfeitos com nossas orações diárias e a frequência na missa aos domingos.
No entanto, São Pedro já alertava os primeiros cristãos quanto a importância dos estudos: “Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança" (I Pd 3,15).
Também Deus nos indicou a necessidade da inteligência para amá-Lo plenamente: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento” (Dt 6,5).
G. K. Chesterton, ao escrever seu ensaio filosófico sobre a vida de Santo Tomás de Aquino, pensou em torná-lo acessível ao grande público. Sua ideia era transmitir o espírito que motivava a busca de Santo Tomás, este santo que é exemplo para toda alma amante de Deus, que busca seu amado através do entendimento.
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