Satiricon

Satiricon Petrônio


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Satiricon





Crônica do cotidiano da Roma Imperial à época de seu maior fausto econômico, que coincide com excessos de liberalidade nos costumes e decadência cultural e política. Escrito por Petrônio entre 62 e 66 d.C e remontado a partir de uma reunião de textos fragmentados, é o 22º volume da Prosa do Mundo e o primeiro livro da Antiguidade dentro da coleção. Nem por sua forma fragmentada a obra perdeu sua força plástica e encanto literário, fascinando sucessivas gerações de escritores e historiadores, de Tácito a Boccaccio, de Proust a Nietzsche. A trama narra as aventuras de Encólpio e Gitão pelo sul da Itália, nas imediações de Pompeia e Nápoles. Encólpio, jovem estudante bissexual, profana o culto de Priapo, incitando sua ira. Priapo castiga-o inspirando-lhe um ciúme doentio e uma intermitente impotência sexual. Encólpio conhece Gitão, um adolescente afeminado e volúvel, por quem se apaixona. Embora tenham intenção de expiar a ofensa feita ao deus, os dois cometem excessos e pequenos golpes em suas andanças pelo mundo romano, envolvendo-se em triângulos amorosos, num ambiente de vagabundos, sacerdotisas alcoviteiras e novos-ricos grosseiros, obcecados por sexo e prestígio. Considerada uma das obras mais importantes da literatura mundial, Satíricon aparece em nova tradução, realizada diretamente do latim, apresentação do escritor francês Raymond Queneau, sugestões de leitura e um caderno especial com ilustrações de objetos utilizados na época.

É importante destacar a diferença entre este trabalho, traduzido do Latim pelo Prof. Aquati, das outras edições, traduzidas a partir de uma edição francesa.

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Joao366
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28/11/2009 14:23:04