A ancestral história de uma jovem linda e desamparada, acolhida por sete anões na floresta, sem nenhuma saliência, não é somente inverossímil — é meio sem graça. Ainda bem que tem a megera invejosa, o veneno, o mal. Assim como também há, em toda sala de aula, em toda família, em todo escritório, um Zangado, um Dengoso, um Feliz, um Soneca. Os anões estão dentro de nós. Tem quem se identifique mais com uns que com outros, mas cedo ou tarde você descobrirá o Mestre e o Dunga que existem em você. Foi nessa viagem que chegamos ao terceiro volume da coleção SE7E (depois de “Frases da cruz” e “Dias da semana”, dedicado aos anões da Branca de Neve. De todas as formas.