No alarido de fantasmas e na folia das línguas, as palavras de Nina Rizzi se abrem em busca e atravessam sorridentes mas solenes a casa em chamas. Num molejo que remonta à livre precisão do prosaico em melodia, esse Sereia traz urgências e as apascenta, cogita caudais devastadores e cicatrizes já pele regenerada; esse Sereia espalha a lindeza de cretas, de magus, das mansas loucuras e agonias ora feito águas. (Luci Collin)
Poemas, poesias