Solidão, Solitude

Solidão, Solitude Autran Dourado


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Solidão, Solitude





12 história tristes escritas nos anos 50, organizadas em quatro grupos de três, por afinidade temática ou estilística. Premiadíssimo, o escritor mineiro já ganhou, entre outros prêmios, o Goethe de Literatura, da Alemanha, e o Camões, de Portugal. Um de seus livros, Ópera dos mortos, foi escolhido pela Unesco para integrar a Coleção de Obras Representativas da Literatura Universal.

As primeiras três partes do livro, Três histórias na praia, Três histórias na primeira pessoa e Três histórias no internato, foram publicadas pela primeira vez em agosto de 1957, com o nome de Nove histórias em grupo de três. Nessa primeira edição, destaca-se A glória do ofício, uma inteligente metáfora sobre a solidão inerente à condição de escritor, segundo o próprio Autran Dourado, um de seus melhores textos. Só em 1972 foi acrescida a quarta parte, Três histórias na solidão, o que deu ao livro o atual formato.

Talvez o conto mais representativo dessa nova parte seja Tempo de Mário e outros tempos, onde a história de um homem que vagueia pela noite de Belo Horizonde, evitando voltar para casa e encarar a mulher e os filhos, como se assim pudesse fugir do tédio e da previsibilidade que tomaram conta de sua vida, serve de pano de fundo para considerações filosóficas sobre a relação entre a solidão e o tempo.

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lucas lins
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14/10/2009 18:41:51

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