Surrealismo: Rupturas Expressivas rompe, a princípio, com a tradicional forma do ensaio, utilizando um eu singular, ganhando, com isso, as possibilidades de aventura e de opinião que o indivíduo consegue ao explorar, solitário, terras e mares em que ninguém poderia ter ido por ele, e em que ninguém esteve, antes dele.
Obra cheia de supresas, impossível de reduzir a umas quantas palavras, ela conduzirá o leitor a refletir sobre as novas possibilidades de aprender os códigos pictóricos e escritos; a perceber diferenças e, também, inesperadas semelhanças entre os sinais inventados pelo Homem para representar o mundo em que vive, como, por exemplo, os quadros comparativos entre os ideogramas chineses e os hieróglifos maias que o autor apresenta.