Um relato autobiográfico de cunho jornalístico. A autora narra seu ano a partir do momento em que se descobriu depressiva, tendo que encarar os julgamentos da família, do trabalho e da sociedade que impõe a ideia da mulher como sexo frágil. Por meio de reflexões, pesquisas e questionamentos, temos uma desconstrução necessária em nossa época.
“Tarja Preta possui, claramente, o objetivo de ajudar. Estender a mão, balançar a bandeira ou ainda carregar no colo, aqueles que conhecem ou estão em situação semelhante e, por suas razões, ainda não procuraram ajuda.”
– Gustavo Magnani – Autor de Ovelha: Memórias de um Pastor Gay. Criador do site Literatortura.
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