Meu primeiro contato com a obra do indisputável maior dramaturgo que o Brasil gerou até aqui aconteceu bem cedo, no início da adolescência, quando assisti (escondido) ao filme “Perdoa-me por me traíres” que passou de madrugada na tevê. Fiquei chocado, horrorizado mesmo, sobretudo com aqueles imensos peitões da Geni.
Foi ao entrar na faculdade que conheci Nelson de fato: no teatro. Assisti a todas as montagens dele que pude, quase sempre espetáculos estudantis, com baixo orçamento e mu...
leia mais