Considerada uma das maiores poetas da língua portuguesa, Orides Fontela é elogiada pelos maiores críticos, como Antonio Candido. Orides vivia em São Paulo, em extrema pobreza, enquanto produzia versos secos, doloridos, vulcânicos, impregnados de segredos e mistérios cósmicos. Teia, seu livro mais popular, vendeu duas edições em poucos meses, tornando-se um verdadeiro sucesso. Orides morreu na pobreza, em São Paulo, em 1999.