Textos para nada

Textos para nada Samuel Beckett


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Textos para nada





Habitante de um limbo onde se acomoda num charco mas ainda consegue olhar para o céu, o narrador desse livro rememora fragmentos de lugares e de histórias passadas. "Para onde eu iria, se pudesse ir, o que seria, se pudesse ser, o que diria, se tivesse uma voz, quem é que fala assim, dizendo que sou eu?" Para ele, resta apenas a tentativa de continuar narrando, mesmo que não haja mais nada – dentro ou fora de si – para narrar. Publicado em 1955, este livro radicaliza os experimentos feitos por Beckett na trilogia formada por Molloy, Malone morre e O inominável.

Ficção / Literatura Estrangeira

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on 25/8/22


Gosto de Beckett. Não é atoa que move um imaginário na história da literatura. Ele me faz pensar que funciona como Kafka: ao menos uma vez ao ano é preciso retomar Kafka, e agora também Beckett. Nesse livro temos um monólogo. Com registros de parágrafos longos, mas sob o corte abrupto de capítulos curtos. Por mais que o autor nos apresente o cenário onde o narrador se encontre, não sabemos se as impressões deixadas estão apenas dentro de sua cabeça. Funciona mais ou menos como o limb... leia mais

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Desejam54
Trocam1
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João gregorio
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Fernando
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