Um drama realista onde a linguagem tem um papel preponderante. Os elementos da família Loman falam como pessoas comuns, sem qualquer artifício ou complexidade, e, por isso, falam muito perto ao espectador. Os vigorosos diálogos, repletos de expressões correntes, são eivados de uma poesia áspera e viva. Esse extraordinário poder de comunicação concorreu para tornar A Morte do Caixeiro-Viajante uma das peças mais significativas do século XX.