Um cadáver ao sol

Um cadáver ao sol Iza Salles


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Um cadáver ao sol


A história do operário brasileiro que desafiou Moscou e o PCB




Antonio Bernardo Canellas tem tudo para ser personagem de ficção - tipógrafo de origem anarquista, editor de jornais operários no início do século XX, tinha 24 anos quando desembarcou em Moscou em 1922, para o IV Congresso da Internacional Comunista. Idealista, lá descobriu que comunismo fazia rima desagradável com autoritarismo, interpelou Trotsky num debate, votou contra projetos de interesse dos 'bolcheviques'. Pelo pecado da divergência, foi vítima de um cruel expurgo, o primeiro na história do PCB. Expulso da Internacional e do partido, foi empurrado para as margens da História, de onde Iza Salles o recupera nesta reportagem apaixonada, quase um romance sobre os descaminhos das utopias do século XX.

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Todo poder é autoritário
on 4/12/09


É fabuloso o trabalho de pesquisa da jornalista Iza Salles que a levou a narrar a saga de Antonio Bernardo Canellas - um jovem e simples brasileiro que desafiou a Internacional Comunista de Lênin e Trotsky no Congresso de 1922, em Moscou, ao votar contra algumas resoluções, defendendo suas próprias idéias e aquilo que achava ser correto e justo. Na verdade, a (quase absoluta) ausência de direito de voz para delegados do Partido Comunista de países menos representativos (Brasil incluso)... leia mais

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Everton Azeredo Carvalho
cadastrou em:
09/01/2009 21:48:07

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