Um filme é um filme

Um filme é um filme José Lino Grünewald


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Um filme é um filme


O cinema de vanguarda dos anos 60




Selecionados e organizados por Ruy Castro, amigo e discípulo de José Lino Grünewald (1931-2000), os artigos de 'Um Filme é Um Filme' saíram na imprensa entre 1958 e 1970. Foram os anos mais agitados da história do cinema. Nunca tinha havido nada igual - e, até hoje, não houve de novo.

Godard, Resnais, Truffaut: o charme da Nouvelle Vague. Fellini e o escândalo de A doce vida. Os "tempos mortos" de Antonioni. Cinema Novo: Os cafajestes e Deus e o diabo na terra do sol. Os Beatles explodem em Os reis do iê-iê-iê. Kubrick faz 2001. Ir ao cinema parecia tão essencial e urgente quanto viver. Eram os anos 60. Afinados com seu tempo revolucionário, jovens cineastas de diferentes partes do mundo viraram o cinema de cabeça para baixo, propondo uma linguagem que nenhuma outra forma de expressão pudesse reproduzir. Um filme era um filme - não poderia ser outra coisa.

O carioca José Lino acompanhava cada movimento da agulha. Com o olho treinado pelas artes plásticas, pela filosofia e pelo próprio cinema, ele pôs toda uma geração em sintonia com a revolução estética e de costumes que se operava via cinema. Ao reunir em livro os artigos daquele que foi o primeiro crítico cult brasileiro, Ruy Castro traz de volta um modo de ir ao cinema, de saber que certos filmes são realmente imperdíveis.

Cinema / Ensaios

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Ana da Costinha
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Alê | @alexandrejjr
editou em:
28/01/2022 16:58:05

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