O compositor Pestana é o homem célebre a que se refere o título. Como se pode esperar de qualquer narrativa machadiana, trata-se de uma ironia mordaz. Autor de polcas que se popularizam até ao assobio, Pestana não está satisfeito com esse sucesso fácil e "vulgar". Gostaria de compor algo sólido, inovador, a exemplo de Mozart, Beethoven, Chopin e outros clássicos. Conseguirá? Ou acabará dominado pelas pequenas vantagens dessa música que considera mundana e passageira?
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