Um largo, sete memórias

Um largo, sete memórias Adolfo Boos Júnior


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Um largo, sete memórias


(e mais uma, coletiva, inquisitorial, contraditória e, muitas vezes, perturbadora)




Um Largo, Sete Memórias, de Adolfo Boos Júnior, desfralda um panorama da Desterro na segunda metade do século XIX. Inspirado por documentos históricos, que o autor faz questão de referenciar na bibliografia, a obra é uma construção fictícia que nos apresenta o ocaso de um estilo de vida, o fim de um tempo, com a iminente chegada da abolição da escravatura e suas conseqüências sobre a sociedade da Ilha de Santa Catarina. A mudança de um paradigma social que se estende dos senhores de engenho em suas fazendas até a burguesia citadina, descrito pelas memórias e histórias de sete personagens-narradores. A trama acompanha a compra de uma escrava por um abolicionista, com o intuito de libertá-la. A partir deste fato envolvem-se ainda o escravo amante da negra comprada, seus senhores e capataz, culminando no fim trágico com a derrocada de cada um dos personagens, assim como do próprio modo de vida de uma época que, conturbadamente, chegava ao fim.



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