Certa vez perguntaram a um escritor o que teria mais valor, a prosa ou a poesia. Ele respondeu: “Nenhuma das duas, isoladamente. A prosa precisa ter laivos de poesia e a poesia o direcionamento e alguma objetividade da prosa.”
Procura-se, muitas vezes, definir estes valores, prosa, poema, prosa poética ou poesia em prosa, levando-se em conta que todos os escritos, poemas ou prosas, devam levar um seu bojo as expressividades de sentimentos e emoções.
Toda esta arenga encorajou-nos, então, a alternar prosa com poesia, poesia com prosa, mesclando emoções, imagens, significados, fantasias, factos.
Montamos um aglomerado de escritos minimalistas (nossa peculiar maneira de escrever) de contos/crônicas do nosso cotidiano vivencial, pespontado com breves poemas gerados em momentos especiais.
Tudo expandido na simplicidade e autenticidade, num formato que se pode chamar de “literatura de rés-do-chão”. Assim foi feito.
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