“E continuo sentindo amor. A proposta de andar 34 dias, mais do que cansaço, bolhas e pés doloridos, me proporcionou uma terapia a céu aberto. Muitos estranhos foram se tornando mestres e minhas estranhezas foram me libertando do que eu chamaria de “dores invisíveis”. O choro em diversos momentos, a alegria das coisas simples, os pensamentos nas passadas silenciosas e o ouvir o que outro necessitava falar me fizeram uma caminhante que, mais do que querer chegar, soube sentir o que as distâncias queriam me fazer ver.”
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