Quando o tempo se desprende da linearidade comum, os eventos de uma vida se mesclam e revelam como a atitude mais simples, o menor ser vivo e o sentimento mais puro podem se conectar para oferecer um alívio à ferida aberta que é viver.
Autor de “Um poema para cada dia em que não te vi” e “Cinza São Paulo”, Igor Marcondes examina a proximidade entre a morte e a espiritualidade de maneira sincera e sentimental.