Velhos Institucionalizados e Família: entre abafos e desabafos

Velhos Institucionalizados e Família: entre abafos e desabafos Adriana de Oliveira Alcântara


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Velhos Institucionalizados e Família: entre abafos e desabafos





A responsabilidade pelo cuidado a idosos que não podem sobreviver por si próprios é uma questão extremamente delicada. A família é certamente o espaço a ser privilegiado, mas o Estado e outras instituições sociais não estão isentas de responsabilidade pelo amparo aos velhos biológica, psicológica ou socialmente desvalidos. Assim, as instituições de longa permanência são uma opção viável e uma necessidade social. Execrá-las como se fossem o inferno, como se familiares e profissionais fossem algozes, ou mesmo aceitá-las como um mal necessário é não ter olhos para a enorme complexidade das relações envolvidas no cuidado familiar e formal de idosos. Monstros, insensíveis e exploradores não são rótulos que se encaixem perfeitamente a todos os profissionais de asilos. Não cabem aos filhos, sempre, os rótulos de ingratos, insensíveis e desnaturados, ou então de amorosos, responsáveis e gratos.

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