Um clássico moderno bizarro, surreal, cult, perturbador, obrigatório. Muitos são os objetivos usados para definir a obra-prima de David Lynch. Mas Michael Atkinson analisa com profundidade Veludo Azul, e prova que esta obra está além de qualquer crítica ou elogio: ela merece ser incluída como um dos mais importantes filmes da década de 1980, e é referência para várias manifestações artísticas de sucesso que surgiram depois dele.