Na obra, Veneza e Amsterdã, especificamente no capítulo " O estudo das elites", o autor já diz a que veio, ou seja, "Este livro é um ensaio de história social comparada." Entretanto, ao assim afirmar, o autor critica, tanto o trabalho de história como mero trabalho de história social (uma história sem os devidos recheios políticos), ou, citando ele, George Trevelyan, 'a história sem a política'. Quanto também critica a tendência dos "novos historiadores", que tentam articular o mé...
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