Pela voz pungente, questionadora e libertária de Castro Alves, falam as Vozes d'África a clamar por justiça, a suplicar por misericórdia.
"Deus! Ó Deus! Onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, que embalde desde então corre o infinito... Onde estás, Senhor Deus?..."
Literatura Brasileira