Sempre foi assim, o contemporâneo é o traduzido e assimilado á distância, no futuro. Talvez por isso não tenhamos ouvidos tão atentos para vozes que gritam hoje, principalmente quando o emissor e o protagonista da mensagem não habita o centro - geográfico, político ou cultural. Mas o grito existe e insiste. Forte. Vozes Marginais na Literatura ouve e decodifica esse grito periférico por meio da análise das edições especiais da revista Caros Amigos / Literatura Marginal e das carreiras de três escritores: Sérgio Vaz, Ferréz e Sacolinha.
Literatura Brasileira