Uma coisa que eu gosto muito nos livros ? e que vale para diversas outras modalidades de coisas subjetivas criadas pela humanidade ? é que não é preciso aceitar totalmente o que eles nos oferecem. Pode-se (e deve-se) tomar para si a(s) parte(s) que nos toca(m), poética ou intelectualmente, e descartar o resto (estou falando, obviamente, de ficção. Não façamos isso com fatos, evidências ou objetividade). Neste "Zen e a Arte da Escrita", de Ray Bradbury, tive que aplicar fortemente esse ...
leia mais