Tudo o que eu sei sobre o amor

Tudo o que eu sei sobre o amor Dolly Alderton




Resenhas - Tudo o que eu sei sobre o amor


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user1305 01/06/2024

Uma carta de compreensão e um abraço
Que livro bom!!! A Dolly é uma projeção de toda mulher que pensa muito sobre o que faz enquanto cresce e o que lhe acontece. Acho que nunca aprendi tanto com uma leitura. Mulheres em crise me fascinam.
A perspectiva de o que é o amor, onde o encontrar e a descontrução das esperanças a cerca dele, estabelecendo novos parâmetros, foi fenomenal e encantadora.

"Percebi que nunca estive realmente sozinha desde minha adolescência"

As últimas 40 páginas de reconhecimento e idolatria ao amor das amizades é incrível. O amor está nas pequenas coisas, no conhecer alguém e seus hábitos e gostos.

"Tem gente que a gente esbarra, e tem gente que a gente encontra, essas amizades foram um encontro"

A pureza da autopercepção dela, compreensão da terapia e o que é estar bem sozinha foi super bem elaborada. Sendo uma biografia os fatos foram de decorrência espontânea e inesperada mas só provou que somos os tijolos do que vivemos e conhecemos.

Melhor livro para ter comprado na Amazon na entrada dos 16 anos.
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Malu 01/06/2024

A leitura se tornou boa depois da terapia da Dolly
Ate mais ou menos o capitulo 30 eu nao estava suportando o livro, nao aguentava ver a dolly retratando uma vida totalmente irreal pra mim aos 20 e poucos anos, uma realidade que eu nunca conheci e espero nunca conhecer, extremamente 0 identificável pra mim. Depois que ela começou as sessões com a terapeuta é inegavel como a escrita dela mudou e ficou mais leve, menos preocupada. Esses sao os efeitos de uma terapia tardia, você percebe que tudo aquilo que você viveu nao passou de um delírio! Eu espero que quem leia esse livro seja influenciado a fazer terapia por que percebeu a mudança de comportamento e mentalidade da Dolly
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Mylena.Peres 31/05/2024

A Bíblia das meninas-mulheres
É um livro super diferente do que eu estava acostumada e talvez possa ser por isso q demorei pra ler.
É uma biografia da autora, ela narra sua história e experiências de vida de uma maneira lindíssima e verdadeira.
Há muitas lições para tirar desse livro, a Dolly mostra todos seus pecados, a verdade nua e crua sobre a vida, envelhecer,sexo,álcool e outras drogas, amizades e relacionamentos e como é ser uma mulher diferente do padrão exigido e como isso afeta sua saúde mental.
Acho que esse livro foi uma leitura muito importante para mim e deveria ser uma leitura crucial para meninas-mulheres que estão nessa transição da adolescência para vida adulta.
Enfim, é uma ótima indicação e espero que quem leio minha resenha tbm queira ler essa obra prima.
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Eduarda 31/05/2024

Achei que é absurdamente repetitivo no início, se torna cansativo pq só fala do mesmo assunto
Mas o final é fofo, faz a gente refletir sobre o amor realmente
Na maioria das vzs nem vemos o amor é estamos cercada dele
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mephiltatos 31/05/2024

O amor não é só romântico
Me surpreendi dentro da minha própria possível decepção. Deixa eu explicar? Esperei esse livro mudar minha vida, virar um favorito de cara, sair refletindo a cada página. Não foi isso que aconteceu. Até metade do livro não estava aguentando mais ver Dolly tomando as piores decisões, sendo até mesmo egoísta com quem ela mais ama. Não conseguia entender de onde ela iria tirar amor sendo que ela simplesmente agia como quem quer afastar o amor das pessoas a todo custo. Até que me vi cobrando da narradora que ela mudasse o próprio passado, talvez um passado que por muito tempo ela mesma não gostasse de se lembrar. Se esse livro não fosse uma autobiografia, eu realmente teria achado ele ruim pela ?protagonista?. Mas sendo sobre uma mulher real, com dores, medos e desejos reais, ele chegou no final sendo o que eu mais estava buscando: um livro humano. A Dolly cometeu muitos erros e escolhas equivocadas, mas aprendeu com todas elas e a mensagem que conseguiu deixar no final é bela e me faz querer amar mais as pessoas e as coisas ao meu redor, e a mim mesma. Metade das estrelas eu dei pela segunda metade do livro. A escrita é fluída e eu lia 10 capítulos na maior rapidez do mundo, mesmo não sendo uma história com um enredo envolvente, já que é só a vida real de uma pessoa e a vida real não é tão cheia de reviravoltas como na ficção. Tenho muito a questionar e apontar defeitos nesse livro, mas acho que é a parte mais poética dele. É um livro humano e sobre humanidade, principalmente feminina, por isso tem seus defeitos, e quer saber? No fim gostei dele mesmo com essas falhas. Me emocionei no final, foi revelador ter tão claro em minha mente como o amor existe em tudo ao nosso redor e dentro da gente, não só na visão romântica de relacionamento que principalmente nós mulheres buscamos tão avidamente.
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mariana113 29/05/2024

Long life to women
Booktok mais uma vez errando nas recomendações ?
achei que seria um livro que seria o que dizem ser, que alcançasse as minhas expetativas. tive a impressão de auto-ajuda e ?coaching? na escrita, o que me fez perder o rumo da leitura, mas continuei. talvez li na hora errada, talvez aproveitarei mais quando realmente fizer trinta anos.
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filhadaedra 29/05/2024

Enriquecedor
Quando me disseram que todo mundo precisava ler esse um dia eu não levei a sério mas de fato é um livro super necessário que te coloca pra pensar e refletir suas ações e atitudes
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dani1007 29/05/2024

Emocionalmente abalada
"Tudo que eu sei sobre o amor" é um livro necessário. Acho que todas as mulheres que estão entrando na vida adulta e estão na casa dos 20 e poucos anos precisam ler esse livro. Ele aborda tudo que amedronta nossos pensamentos quando estamos saindo da adolescência e pegando as responsabilidades da nova fase de amadurecimento, a necessidade absurda de aproveitar a vida ao máximo porque se não fizermos isso agora, não iremos mais fazer...
Mostra como ficamos preocupadas pelas coisas estarem saindo do nosso controle, agarramos qualquer situação que podemos controlar e ficamos obcecadas por aquilo.
Como é difícil lidar com a sua nova perspectiva de mundo, como crescer se torna algo amedrontador e muitas das vezes, não é aquilo que você imaginou que seria.
Também fala das pessoas que deixamos e encontramos pelo caminho, das despedidas dolorosas, dos "e se...?" e das perdas que fazem parte da vida, mas que ninguém está preparado para passar por isso, como também, fala daquela conversa sem nenhum expectativa com uma pessoa desconhecida que acaba se tornando uma grande amiga.
Juntamente com tudo isso, os fracassos amorosos também se mostram presentes de uma forma cômica e que te faz se sentir abraçada, e como o amor é um sentimento tão complexo e abundante que só focamos nele em sua forma romântica e esquecemos de ver o tanto de amor que é presente ao nosso redod. É uma experiência tão única ler esse livro que se eu pudesse apagar da minha memória e ler de novo, eu faria ? acho que vou ver os vídeos de hipnose do Piong Lee.
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Nah 28/05/2024

Não atendeu minhas expectativas
Achei que iria gostar mais, imaginava algo com maiores reflexões. Muitos trechos sobre a vida dela que não me interessei, não me cativei pela autora. Mas tem ensinamentos legais
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Mariannah 28/05/2024

Ridículo
Fique extremamente decepcionada com esse livro. A autora conta várias histórias e acontecimentos sobre a sua vida que só mostram o quão irresponsável, inconsequente e egoísta ela é. Sinceramente, o único capítulo que me fez sentir algo além de vergonha alheia foi o "Florence" que nem é sobre ela.
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Anna 27/05/2024

Tudo que eu sei sobre esse livro
Por conta do booktok eu criei muita expectativa com esse livro, e para minha alegria, ele atendeu minhas expectativas.

Eu sou uma ávida leitora de de romances água com açúcar e quando tento sair desse gênero acabo empacando com a leitura, demoro séculos para conseguir um livro todo ou simplesmente desisto deles.

No entanto, desde o ano passado venho tentado mudar isso. E acredito que esse foi um dos livros que li mais rápido depois que me aventurei fora da minha zona de conforto.

A escrita da Dolly é muito fluída, ela me fez sentir como se eu tivesse na mesa de um bar conhecendo uma possível amizade nova. Ficava ansiosa para saber os aprendizados que teve durante a vida.

Amei a forma como ela deu destaque a suas amizades e como o amor nos rodeia de tantas formas. As vezes ficamos tão obcecados com o amor de filme de comédia romântica que esquecemos de apreciar o amor que nos é ofertado todo dia.

Senti que nos últimos capítulos eu acabei não me envolvendo tanto assim com a história como em outros momentos. Mas acredito que seja justamente porque durante o livro ela narrou histórias e momentos em que ela estava na mesma fase da vida que estou no momento (a casa dos vinte) e quando chegamos ao final ela já está divagando e narrando sua vida pré-trinta/nos trinta, acredito que o fato de eu ainda não me reconhecer nessas situações acabou afetando um pouco.

Recomendo muito esse livro, apesar de sentir que ele seja o tipo de livro 8 ou 80, ou você ama ou você acha um porre. Mas sendo parte do público que amou, acredito que seja um desses livros que a cada nova fase da sua vida vale a pena reler.
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nini.francini 27/05/2024

Tudo que eu sabia sobre o amor
Acho que a parte que mais me tocou durante essa leitura é a vulnerabilidade nela inserida. é um livro real, perfeito. eu me apaixonei sorri e chorei com essa história. recomendo!
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eliza.strege 27/05/2024

Bom eu gostei, pra mim na verdade o comeco foi meio lento, o meio foi perfeito e o final novamente meio lento, acho q teria gostado ainda mais se tivesse lido com quase 30 entao talvez eu releia daqui a 9 anos
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Nick 25/05/2024

?Tudo o que eu sei sobre o amor? é uma celebração de laços que superam até as barreiras geográficas, geracionais e de personalidade. Como uma jovem de vinte e poucos anos, fui surpreendida e encontrei conforto ao reconhecer tanto de mim mesma nas memórias de uma jornalista inglesa com personalidade e atitudes tão diferentes das minhas. Numa sociedade que exalta a individualidade, este livro me apareceu como um lembrete delicado de que nossas experiências e sentimentos estão mais entrelaçados do que imaginamos.

Agora está em alta a ideia de que "nenhuma experiência é individual", e lendo as memórias da Dolly, posso afirmar que nenhum sentimento é individual! Eu e essa mulher compartilhamos tantas inseguranças, medos, vivências e amores. Mesmo nos momentos em que não me via diretamente nas suas histórias, eu enxergava minhas amigas. Sendo assim, em algum ponto do livro, ele deixou de ser somente sobre a Dolly e se incorporou com as minhas bagagens e as das minhas meninas.

Inicialmente, eu estava sem paciência para frases reflexivas que me pareciam óbvias (sou uma sabe-tudo das melhores). Contudo, percebi que essas frases soavam óbvias precisamente por serem tão identificáveis através do prisma da minha própria vida. Aos vinte e poucos anos, é libertador ler livros que ecoam minha existência presente e é reconfortante sentir vislumbres do que ainda está por vir neles.

Entendi ?Tudo o que eu sei sobre o amor? como um testamento do que é ser uma pessoa, uma mulher, uma adolescente, uma jovem, uma adulta. Ele gera um senso de coletividade e solidariedade que não encontro com facilidade. Assim como Dolly, quase tudo o que sei sobre o amor aprendi através das minhas amizades duradouras com mulheres e, ao final do livro, senti a necessidade de indicá-lo a todas as minhas amigas como uma carta de amor e separar cada trechinho que reconheci como delas.

Por fim, sei que precisarei reler este livro ao deixar meus vinte e poucos anos. Tenho certeza de que ele ainda tem muito a me ensinar e que só revelará todo o seu potencial quando eu alcançar os trinta.



Como de costume, as música da Taylor Swift que associei à leitura: Dorothea, Nothing New, Mirrorball e You?re On Your Own Kid ?????? ?
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Andressachvs 27/05/2024minha estante
Como sempre, impecável nas palavras! Que resenha linda, amiga!




Lívia 25/05/2024

Não existe nome mais apropriado para este livro
"Quando estiver procurando o amor e parecer que nunca vai encontrar, lembre-se de que você já deve ter muito amor à sua volta, talvez só não seja amor romântico."

Sinceramente, eu achei o começo do livro extremamente sem graça, caótico, sem "pé nem cabeça". Mas conforme a história foi avançando, eu percebi que a imaturidade e inconsequência era própria da idade que ela tinha.
É nítido e lindo ver o amadurecimento e o encontro de respostas para tantas perguntas que temos quando somos jovens.
A descoberta das inúmeras faces do amor, o medo de envelhecer, de ficar sozinha, achar que está atrasada na sua própria vida foram muito bem descritos.
No final, o coração sai quentinho, quentinho?
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