O amor é um cão dos diabos

O amor é um cão dos diabos Charles Bukowski




Resenhas - O Amor é um Cão dos Diabos


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18/05/2024

Esse livro poderia facilmente ser a origem daquela review de coringa no letterboxd "um velho desses fazendo bagunça na cidade"
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Gabrieli 05/05/2020

Duvidoso.
Honestamente não é a minha obra preferida do Buk, são livros como este que infelizmente os dão má fama. Alguns poemas são profundos mesmo em sua simplicidade e linguagem não rebuscada, característica do autor. No entanto, não é difícil ficar incomodado com a sexualização da mulher em alguns textos.
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denis.caldas 13/01/2023

A vida como ela é.
Pungente, sincero, pragmático, ácido, triste mas não depressivo, alegre mas não debochado, sórdido mas não sarcástico, inclusivo, direto, Bukowski é o cara, Bukowski lê os seus pensamentos.

"... vejo tantos homens com garotas calmas e limpas em vestidos de algodão garotas com rostos que não são de predadoras ou de feras. ..."

"(...) às vezes sou amargo mas no geral o sabor tem sido doce. é apenas que tenho medo de dizê-lo. é como quando sua mulher diz, 'fala que me ama', e você não consegue. (...)" (Um poema para o engraxate)
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ciça 11/01/2022

?ninguém nunca encontra o par ideal.?
pretensioso, chato e mal escrito. gosto de alguns outros poemas do Bukowski mas me decepcionei com esses. o verdadeiro cão dos diabos é sentar durante 4 horas pra ler esse livro.
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Léo  01/04/2022

Overrated
Não vi nada mais do que a romantização da misantropia, regada a cigarros e álcool. Um velho niilista safado e ressentido, prostitutas, traições e cigarros através de palavras cruas e um ódio de tudo e todos.

Enfim, nojento e pretensioso. Buk é um cão dos diabos.
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lucas_marcon 25/07/2020

Mais interessante do que bom
Amor é um cão dos diabos é uma leitura que prende mas nem por isso é boa.
A obra é profundamente autobiográfica, e isso a torna muito instigante, afinal Bukowski teve uma vida romântica/sexual muito atribulada.
Contudo, a falta de lirisimo, diria, talvez, até uma falta de apreço pela escrita poética, pelo jogo de palavras, fez-me sentir como se os poemas fossem vários microcontos escritos em versos, à revelia.
Aos que buscam por um livro de poesias, eu não recomendo. Aos que gostam de conhecer histórias malogradas de amor, é um prato cheio.
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Flavia Sena 13/04/2020

Então... feliz ou infelizmente esse não foi o primeiro livro que peguei pra ler dele, porque se tivesse sido, provavelmente eu teria parado por aqui. Me incomodou muito, e sei que provavelmente a intenção era essa, expor o que muitos deixam apenas no campo das ideias. Não foi pra mim, gostei de bem pouca coisa mesmo. Não sei se é algo que se perdeu na tradução, do momento que foram escritos esses poemas, se escolhi a coletânea errada, ou se só não é meu tipo mesmo. Mas espero que as prosas me agradem, como "O capitão saiu para o almoço...".
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Malu 26/08/2021

O amor, como todas as outras amarguras da vida, é fleumático
Onde se encaixam os fragmentos de um indivíduo em seu cotidiano quase que imutável?
A líbido, inesgotável e inquieta, cláusula de um corpo quente por fora e frio e ameno por dentro... O dia após dia de Bukowski é tão ensurdecedor quanto suas palavras. Seriam minutos catastróficos se pertencessem a qualquer outro ser falante, mas quando se trata do velho safado, parece ser a única possibilidade para ele: O que mais há de se fazer, a não ser regurgitar suas entranhas?
Nessa coletânea de poemas que são sentidos como uma enxurrada de violação moral, pessoal e interpessoal, esses poemas tão íntimos, porém tão distantes do verdadeiro ser que devia ser Charles Bukowski, são chocantes e de certa forma, aceitáveis.
Em momento algum ele tenta esconder ou minimizar seus atos e pensamentos pecaminosos, ele reconhece sua sujeira, de onde ela vêm e o porque de permanecer em sua pele, e o porquê dele aceitar tal condição. Ele não sente anseio ou necessidade em mudar sua essência, afinal, é a que ele está habituado. As ruas sujas e postiças de LA, as garotas que são tão instáveis quanto o velho, a bebida, os cigarros, Mozart e Brahms.
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Sally.Rosalin 19/03/2015

O melhor da América
Conheci Charles Bukowski por causa de uma página no Facebook que agora não lembro o nome. Ficava meio chocada com alguns poemas e em outros achava muita graça. No fundo sempre pensava "fora todo esse falso moralismo que há em nós, é bem por aí". Pesquisei um pouco sobre ele e achei uma promoção do livro "O amor é um cão dos diabos" (Edição 2014). O título não faz parte de um enredo com início, meio e fim, mas é o nome de um de seus poemas. O livro é dividido em quatro partes (1 - Mais uma criatura atordoada pelo amor; 2 - eu, e aquela velha: aflição; 3 - Scarlet e 4 - melodias populares no que restou de sua mente) e contém vários escritos que não possuem a preocupação com estrutura poética.
Falemos um pouco sobre o "melhor poeta da América" segundo Jean-Paul Sartre de forma bem resumida. Nasceu na Alemanha em 1920, era filho de um soldado norte-americano com uma jovem alemã e foi levado aos EUA aos três anos pelos pais. Morou cinquenta anos em Los Angeles e conheceu de perto a pobreza e as camadas sociais mais marginalizadas da sociedade. Leia-se prostitutas, bêbados, drogados e derivados. Escrever e se embriagar, algo presente em seus escritos. Vomitar e ressaca, acrescente também. Ele chega a citar suas "cagadas" e as baratas, sem contar os gatos do cafetão do melhor puteiro do bairro. Suas paixões: mulheres (sim, no plural), bebida (ele dedica um poema para cerveja) e corrida de cavalos. Logo percebe-se que seus poemas são de caráter auto-biográfico, seu alter ego. Morreu de pneumonia aos 73 anos em 1994 decorrente de um tratamento contra a leucemia.

Trechos que me chamaram a atenção (apenas alguns registrados, são vários):

Na primeira parte temos poemas sobre suas aventuras sexuais. Os títulos têm nomes, atribuições físicas, ele e a tal "cagada":

"(...) continuo vivo/e tenho a capacidade de expelir/sobras do meu corpo./e poemas./e enquanto isso acontecer/serei capaz de lidar com/traição/solidão/unhas encravadas/gonorreia/e o boletim econômico do/caderno de finanças. (...) eu sei como amar. Título? "eu".

Sobre a ida e vindas de várias mulheres (e ele considerava uma baita sorte, sendo velho e feio):

"(...) você foi, certa vez, suficientemente forte para viver sozinho". Título: "outra cama".

"(...) as relações humanas simplesmente não são duráveis" Título: "a furadeira".

Na segunda parte os mesmos temas com bons conselhos:

"(...) aprender a vencer é difícil/qualquer frouxo pode ser um bom perdedor (...) e se você tem a capacidade de amar/ame primeiro a si mesmo". Título: "como ser um grande escritor".

Ele também explica o porquê sem nome consta na lista telefônica (inclusive fato que o aproximou de várias mulheres). Ele recebia elogios, ouvia sobre solidão e vários convites. Era o poeta amado das prostitutas.

Terceira parte: Scarlet. O poeta se apegou, e sofreu. A ruiva de cabelos compridos.

"(...) estou tão acostumado à melancolia que a cumprimento como a uma velha amiga".

"(...) circulo pelas ruas/a um passo de chorar/envergonhado de meu sentimentalismo e/possível amor". Título: "cometi um erro".

Na última parte: melodias populares no que restou de sua mente lemos o poema título do livro. Temos também "soldado raso":

"(...) a compaixão se revela em estranhos lugares" e diversos.

Registrei aqui apenas alguns poemas que sublinhei. Não sei o motivo da colocação dos poemas dentro de cada uma das partes. Nota-se apenas que assim como Frida Khalo, descreveu o que viveu. Não indico a leitura às pessoas moralistas.

Para quem tem imaginação fértil, você imagina as cenas. Você imagina o local com as garrafas vazias, cheio de cigarros espalhados pelo chão e até seu temperamento diante do comportamento das mulheres. Acredito que não tinha essa "pegada" toda, mas como consta em muitos poemas, estava acessível não só sexualmente, mas as escutava. Não as julgava. Isso por sim só, já é poesia pura.

site: http://sallybarroso.blogspot.com
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fernanda 13/04/2020

"agora ela se foi
como todas se vão.

desta vez o negócio acabou comigo.

é um longo caminho de volta
mas de volta pra onde?"


livro repleto de sexo, álcool e cigarro.
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Line 14/03/2021

Charles Bukowski
"Nosso sistema educacional nos diz que podemos ser todos vencedores
Eles não dizem a respeito das misérias e dos suicídios"
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Sandy 04/03/2023

O amor é um cão dos diabos
O que dizer desse livro????bom,eu amei!!Eu já tinha uma noção de como o Bukowski escrevia,mas depois de ler esse livro me deu uma vontade enorme de ler os outros dele.
Eu adorei a forma como ele escreve tudo tão espontâneo e aberto,sem máscaras ou linguagem difícil...foi incrível ler as situações em que ele já passou, principalmente relacionado ao amor.
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Joyce.Gomes 12/06/2023

Um velho bêbado e safado que transformou seus dias banais em poesia.
Não curti muito essas poesias, as outras que li dele achei mais elaboradas, mas os poemas desse livro transpassam solidão e safadeza mas achei mais superficial.
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gigi78 28/12/2022

Este livro trás uma coletânea de poemas do Bukowski. Alguns são de fato poemas lindos, mas outros são apenas definidos por uma palavra, desconfortáveis. Ele tem um teor depressivo alcoólatra que trás toda a melancolia para esta obra e a torna interessante, se você ignorar toda a misoginia e o fato que 80% do livro é apenas sobre sexo mal escrito, e objetificação da
mulher, talvez você goste deste livro.
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Italo139 02/06/2023

De pois que você encontra sua carametade que lhe entende esse livro fara um pouco mais ou menos de sentido digo por min mesmo.s
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