O Fantasma da Ópera

O Fantasma da Ópera William Shakespeare
Gaston Leroux




Resenhas - O Fantasma da Ópera


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Thierry Pastel 31/05/2024minha estante
Oloco, o livro é tão tedioso assimkkkjk? Comprei os 3 góticos esses tempos pra ler


Saulo106 31/05/2024minha estante
Acho que exagerei um pouco, Kkkkkkkk! Mas é chato mesmo. Os outros dois são muito bons principalmente o Drácula; É o meu preferido.




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Jeandela 30/05/2024

O Fantasma Da Ópera.
Simplesmente um dos melhores livros que já li. uma obra extremamente bem feita e emocionante. foi incrível poder viajar no misterioso subterrâneo da grande Ópera de Paris, navegar pelo lago e desvendar os segredos tristes e terríveis de Erik.
sentirei saudades dos personagens, da atmosfera e da obra como um todo; uma obra prima em cada detalhe que transborda de sentimento e música em cada letra escrita.
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Æon 28/05/2024

"Clássico" Gótico

Decidi ler O Fantasma da Ópera por ele ser considerado um dos grandes clássicos da literatura gótica. A escrita do livro em si, por tentar ter um viés jornalístico sem largar mão de uma narração fantasiosa, é instável e estranha, nenhum dos personagens tem algum carisma e, sinceramente, não consegui sentir empatia por nenhum deles - inclusive Erik, e as pífias tentativas de humanizá-lo.

Se comparado a outros clássicos do mesmo gênero, a obra de Gaston Leroux é evidentemente a mais fraca. Vale a pena ler a título de curiosidade, mas caso você esteja interessado num livro sobre uma criatura monstruosa, solitária, rejeitada pela humanidade, que vive à margem da sociedade, em busca de uma companheira que o ame por quem ele é, Frankenstein de Mary Shelley é uma excelente pedida.
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Paola66 28/05/2024

É um clássico romântico e caótico ao mesmo tempo, no final das contas a Christine é a maior vítima dessa história e tanto o Raul quanto o Erik são dois perdidos na vida.
Enfim, o típico triângulo amoroso entre uma garota, um cara de cabelo preto e um cara loiro
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Fernando1355 27/05/2024

Vítima ou vilão?
Existe um terrível fantasma que assombra a ópera de Paris. Um fantasma encantador e muito bondoso, mas que é capaz de loucuras por amor. Até onde o vermelho da paixão se distingue do rubro da morte?

Uma obra fantástica onde misturamos emoções ao falar do fantasma. Por que dói tanto querer ser amado?
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Fer.Sampaio 27/05/2024

Pobre menino feio...
O livro conta q história/lenda do Fantasma da Ópera, que se passa em Paris e tem como protagonistas , além do fantasma, a cantora Christine Daaé e o conde Raoul de Chagny.
A história clássica do homem feio/incompreendido/sozinho que pra ser visto e amado comete as maiores atrocidades e justifica tudo "em nome do amor".
Pra mim foi um livro particularmente difícil de ler e terminar pois a história se arrasta com detalhes que não acrescentam muito.
Eu já não gostei do musical, e o livro acabou sendo ainda mais massante , mas quis ler para sair da minha zona de conforto.
Se você gosta de clássicos da literatura francesa , vá em frente!
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Gabriela.Galler 25/05/2024

O Fantasma da Ópera
Definitivamente, essa foi a melhor leitura do ano até agora, gostei muito. Sei que é um clássico, e já foi adaptado para várias frentes como teatro e cinema, mas acho que nada se compara aos detalhes desse livro.

O começo do livro eu achei um pouco confuso, a narrativa me deixou pensativa se já havia começado a contar a história ou não, mas no fim pelo menos faz sentido.

Gostei da história porque ela não acaba da forma como você esperava, e gostei muito da riqueza de detalhes.

Recomendo a leitura desse livro, no começo é meio lento mas depois fica fascinante e você nem percebe que já leu 20 páginas rs

Apenas leiam.

F. Da O.
Andressa1074 25/05/2024minha estante
Essa resenha foi tão boa que me vejo na obrigação de ler esse livro


Gabriela.Galler 25/05/2024minha estante
Super vale a leitura Andressa! Juro, você fica fascinada com os personagens.


Milla 25/05/2024minha estante
amei a resenha! me deu vontade de ler


Gabriela.Galler 25/05/2024minha estante
Você não vai se decepcionar Milla, vale a pena cada página!




Evva_sec 25/05/2024

Excepcional!
Está é minha segunda leitura de O Fantasma da Ópera, sendo esse também um dos meus musicais favoritos. Ambos são muito diferentes, mas tem em comum o fascinante mundo fantasmagórico de Erik.

Gostei muito desta edição pelos textos complementares e ilustrações lindas.
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Regis 24/05/2024

Novelesco e datado
Gaston Leroux escreveu um romance de ficção gótica parcialmente inspirado em fatos históricos da ópera de Paris durante o século XIX e também se inspirou em um conto apócrifo relativo à utilização do esqueleto de um músico famoso.
O livro (em um único volume) foi lançado em 1910 e possui adaptações muito famosas, principalmente a que foi feita para o teatro por Andrew Lloyd Webber.

Eu conheço algumas das adaptações da obra e isso certamente me influenciou a comprá-la. E devo dizer que o livro é belíssimo, essa edição da Pandorga é perfeita, lindíssima, por dentro e por fora! Tiveram um cuidado minucioso com os detalhes e isso me deixou empolgadíssima para iniciar a leitura quanto antes, mas, infelizmente, a história não conseguiu suprir toda a expectativa que um clássico tão famoso desperta.

A escrita do autor é simples, direta demais, confusa e, às vezes, rasa. Os personagens Christine, Raoul e Erik são pouco desenvolvidos; as inconstâncias em suas falas, a incoerência em algumas atitudes e pensamentos, me tirou da imersão várias vezes.

Raoul é um Visconde de 20 anos ou 21 (nem o próprio autor sabe ao certo) que reencontra Christine Daaé, seu amor de infância, na noite em que ela triunfa, com sua bela voz, na Ópera de Paris e a partir daí vamos seguir os dois personagens por meio de encontros e desencontros com o tão temido Erik, o Fantasma da Ópera.

O autor inicia a história falando sobre personagens citadas apenas naquele momento, elas não fazem parte da narrativa central, não possuem desenvolvimento e não acrescentam em nada no restante da narrativa, sendo deixadas de lado ou sendo completamente esquecidas mais adiante. Ele ainda perde tempo com personagens secundários desinteressantes (Firmin Richard e Armand Moncharmin ? os novos diretores da ópera) ao invés de focar em descrever melhor os personagens centrais. A forma que o narrador/historiador transita entre os núcleos da história, interrompendo a narrativa, em um ponto confuso, para retomá-la mais adiante para maiores explicações, desconcentra e traz uma sensação de desorientação.

Os personagens centrais são planos, não possuem robustez e nem vigor. Nada neles denota um desenvolvimento que consiga convocar o leitor a se apaixonar por eles, sofrer com eles e temer por seus destinos. Quase tudo que acontece a eles é mostrado pelo ponto de vista de outros personagens e o pouco que expressam é confuso e cheio de contradições.

O Fantasma é o que mais sofre com a forma que Gaston Leroux escolheu para contar sua história (Mediante um historiador). Ouvimos falar do Fantasma sem que em nenhum momento o autor nos presenteie com o ponto de vista do mesmo, ele não tem a oportunidade de nos mostrar, de forma mais profunda, o porquê de sua loucura, sua solidão, sua ânsia em ser amado, seu medo de se revelar ao mundo, o porquê de seus crimes e o que o motiva. O pouco que nos é permitido saber sobre sua origem é mostrado de forma desordenada, com furos perceptíveis e às vezes sem nexo ou com uma lógica fraca e questionável e o autor ainda nos brinda com várias incongruências que tornam a narrativa inverossímil até para o mais inaugural dos leitores. Temos pouquíssimos vislumbres dos pensamentos do próprio fantasma e a inconstância na descrição que terceiros fazem dele, torna o Fantasma um personagem enleado em uma existência incompleta e, de certa maneira, inacreditável.

O autor espera que vejamos o Fantasma como mal, assassino, cruel e alucinado ou um gênio incompreendido, marginalizado por sua aparência e digno de pena? Não fica claro em momento algum, já que tudo que ele faz de ruim ou de bom, de alguma forma, é desmentido ou desfeito em algum momento.
Erik tem um potencial incrível para ser um perfeito anti-herói, mas sua história pregressa é mal contada e seus sentimentos são amorfos e, por vezes, ingênuos. Não sabemos se devemos rir dele temê-lo ou nos sensibilizarmos, apiedarmos, comovermos com sua sorte.

Eu seria injusta se dissesse que a obra não entretém, ela entretém e desperta curiosidade, mas os furos no enredo, alguns erros de lógica e coisas jogadas de forma desordenada torna a história novelesca e datada.

A ingenuidade, ou burrice, de uma personagem que tenta se matar dando testadas na parede causa risos e incredulidade (Sério, essa cena é ótima!), as explicações mirabolantes dadas para justificar a engenhosidade e complexidade da construção do covil do Fantasma no subterrâneo da Ópera são risíveis e contraditórias. Ele é engenheiro, inventor, empreiteiro, prestidigitador, músico talentoso, possui uma voz celestial e ainda canta embaixo d'água (rsrsr); tudo isso para explicar acontecimentos que beiram o irreal, mas isso me entreteve e causou boas risadas nas discussões da LC.

Em suma, esse é um livro com um potencial imenso, mas, infelizmente, pouco aproveitado. Ele consegue entreter pela curiosidade e o mistério que prende a atenção no início, entretanto não conseguiu me conquistar como eu esperava.


Recomendo a todos que leiam e tirem suas próprias conclusões, essa resenha representa apenas minha opinião e experiência.

Obs.: Obrigada por ler comigo Felipe e me acompanhado nas discussões desse clássico, sua companhia nessa leitura foi maravilhosa! ?
Fabio.Nunes 24/05/2024minha estante
Bom saber rsrsrs


Craotchky 24/05/2024minha estante
Os dois novos diretores lembram dos trapalhões; parece que estão ali batendo cabeça um no outro para faz graça ao leitor(a). Os personagens são psicologicamente rasos e um tanto unidimensionais. Ah, e como teria sido espetacular (talvez!?) que houvesse algum trecho em que o fantasma pudesse dar sua versão em primeira pessoa, quem sabe através de um diário encontrado, por exemplo.
Verdade, além de tudo o fantasma é exímio em uma série de atributos inacreditavemente convenientes para seus propósitos hahahahahaahah. Rir para não chorar! E o que dizer da cena na qual Cristine tenta abreviar sua própria existência dando testadas na parede! Melhor nem comentar...
De qualquer forma, valeu pela leitura conjunta que rendeu, cheia de tentativas de achar algo bom e risos compartilhados, que tiveram seu apogeu quando a moça testou a parede...! hahahahah
Obrigado pela companhia encantadora, Gizz.


Regis 24/05/2024minha estante
Eu que agradeço, Filipe! ???


Michela Wakami 24/05/2024minha estante
Arrasou na resenha, Regis!?????


Regis 24/05/2024minha estante
Ah, obrigada, Michela! ???


Raissa462 24/05/2024minha estante
Concordo muito com sua crítica


Regis 24/05/2024minha estante
Pois é, o livro prometeu mas não cumpriu, Raíssa, que pena.


Raissa462 24/05/2024minha estante
Que pena, eu criei muita expectativa, mas é bom ler para tirar nossas próprias conclusões


Michela Wakami 25/05/2024minha estante
????


HenryClerval 25/05/2024minha estante
Concordo com a Michela, você arrasou nessa resenha, Régis! ??


Léo 26/05/2024minha estante
Ri bastante com os absurdos do livro que você me contou. Rsrs
Lerei ele um dia, mas por enquanto está lá no final da fila da lista de quero ler.
Como sempre, uma excelente resenha, Régis! ?????


Regis 26/05/2024minha estante
Obrigada, Lê! ???


Regis 26/05/2024minha estante
Os absurdos ao menos fazem rir, Léo. ??




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