The Catcher in the Rye

The Catcher in the Rye J. D. Salinger




Resenhas - The Catcher in the Rye


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analu 25/05/2024

Classico
Esse livro tem a escrita bem diferente da maioria dos livros da época que eu ja tive a chance de ler, tendo uma linguagem bem mais rural, tenho em vista que isso acontece por conta de ser narrado por um adolescente, e acho que a escolha do autor de fazer o narrador em primeira pessoa deixou o livro muito mais interessante. ate por que minha parte favorita do livro era os pensamentos do narrador, pois assim conseguia entender muitas de suas ações.
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Thalia58 19/05/2024

Não é um dos meus favoritos, mas valeu a pena a leitura
Este não é um livro de muitos acontecimentos surpreendentes, é uma história comum na perspectiva de uma adolescente que não se sente pertencido ao seu meio e está passando por um período de depressão (na minha opinião).

Em primeira pessoa, o personagem principal, Holden Caulfield,um adolescente de classe média ou média alta, conta o que aconteceu em no final de semana em que ele foi expulso de mais uma escola. E ele faz muitas digressões sobre suas opinião e percepção da realidade e reflexões a respeito dos acontecimentos e do que se passa em sua cabeça.

Ele não parece ser uma pessoa ruim, e acredito que seu desinteresse e desânimo em relação à vida é consequência de uma depressão. Ele perdeu o irmão e praticamente presenciou um colega de escola cometer suicídio. Sim, às vezes ele é um personagem meio chato e julga bastante, mas qual adolescente não é, não é mesmo?

Em uma parte do meio do livro tive um pouco de dificuldade de continuar na leituras, porque estava um pouco chato, mas depois voltou a me interessar novamente. Talvez por ser mais fluxo de consciência do que acontecimentos propriamente ditos. Amei o final do livro, achei condizente com a história.

O título é inspirado em um poema de mesmo nome, do Roberto Burns e a gente só entende o título do meio para o final da obra.

Entendo o porquê de ter se tornado um clássico, já que o autor revolucionou e incentivou a cultura jovem que praticamente não existia na época em que o livro foi escrito e retratar o que se passa na cabeça de adolescentes nesse período da vida. (Ler matéria pra entender mais: https://www.revistabula.com/17724-o-apanhador-no-campo-de-centeio-o-livro-que-inventou-uma-geracao/), mas não se tornou um livro favorito.

Recomendo sim a leitura, é uma linguagem simples, mas que traz muitas reflexões mesmo se você não for adolescente. E recomendo mais ainda se você quer treinar a leitura em inglês, este é um dos livros mais fáceis que já li em Inglês.

https://sapientia.blog/2019/06/22/o-apanhador-no-campo-de-centeio/
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Luiz 13/05/2024

Adolescente problemático e inglês fácil
É um bom livro pra quem quer começar a ler em inglês, entrar na mente de um adolescente problemático é bem interessante e indentificavel, infelizmente.
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blogdogui 01/04/2024

Uma fanfic sem estrutura
Entendo a importância pro gênero, mas desgosto ainda assim. Acho que é um livro sem objetivo e, portanto, sem maquinário (especialmente poético e estrutural) para realizar qualquer coisa. A sensação que se tem é que do início ao fim o livro está à mercê do que parece chocar mais, o que pode se demonstrar minimamente emocionante e grotescamente adulto. Destaco o final que parece ter sido inventado no último minuto possível.

É clássico, mas ruim.
midnightrainz_ 20/05/2024minha estante
essa bagunça narrativa e falta de objetivo óbvio é propostial, o holden é um adolescente sem perspectiva de futuro que se sente completamente perdido e isso acaba passando pra narrativa.




Het_roodborstje 01/04/2024

If a body 'catch' a body....
Este livro me tirou da ressaca literária (que durou 7 anos ?)
The catcher in the rye estava na minha mesa de cabeceira por uns anos e tentava ler e a leitura não engatava. Até que um dia deu certo e a leitura fluiu que é uma beleza.
É engraçado como eu pude me identificar com Holden. Eu estava ficando brava com o mundo também. Todo mundo é um "phonie". Ele odiava todo mundo, exceto sua irmãzinha e seu irmão falecido. É muito especial ler depois de tantas páginas que um menino desses, com raiva do mundo, poderia ser tão gentil e carinhoso. Ele também é apenas um adolescente precisando da aprovação alheia. Holden fala de coisas super pesadas que um adulto com muita vivência falaria. Um ótimo livro! Se puder, leia no original :)
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midnightrainz_ 18/03/2024

It drives you crazy getting old...
Não sei exatamente como começar a falar sobre esse livro pq a experiencia foi mt impactante e não tenho certeza se consigo colocar em palavras tudo aql q eu to sentindo, mas irei humildemente tentar.

não vou focar mt no plot, pq ele basicamente não existe. oq temos aq é a história de um garoto, holden caufield, q foi expulso do colégio de novo e decide, ao invés de esperar os pais virem buscá-lo, voltar para casa sozinho. assim, ele começa uma jornada de fuga de si mesmo e de suas responsabilidades em plena big apple, e é sobre isso que quero falar.

a grande questão desse livro é: quem é holden caulfield? é um livro narrado em primeira pessoa por um mentiroso compulsivo, oq faz com q cada pessoa que lê esse livro tenha uma visão diferente do holden, e não necessariamente uma visão está mais certa q a outra. para muitos, o holden é uma pessoa amargurada, que odeia a tudo e a todos, uma visão completamente justificada: o holden passa boa parte do livro criticando as coisas, como cinema e religião, e das pessoas, principalmente aquelas q ele chama carinhosamente de "phonies". consigo entender quem não gosta do livro por causa do personagem, mas sinto a necessidade de encarnar o jurídico holden caulfield aq.

na minha perspectiva, esse livro é sobre um garoto que está crescendo e não está sabendo lidar com isso. ele foge de suas responsabilidades o livro todo, de contar para os pais que foi expulso por medo da reação deles, conversando com amigos e estranhos no meio do caminho pois não quer se sentir sozinho. crescer é assustador, e holden parece estar sentindo isso como ninguém. consigo enxergar traços de depressão nele também, mas não quero afirmar nada nem fazer algum tipo de diagnóstico, pois não sou psicólogo ou algo do tipo. mas essa amargura, essa desesperança, essa desilusão com a sociedade, as piadinhas suicidas, a falta de autoestima, essa aspereza com que ele trata as pessoas e faz com que elas se afastem dele, as vezes o próprio leitor, até mesmo o motivo que o fez ser expulso da escola (somente conseguiu aprovação em uma matéria, pois não fazia os trabalhos de escola e ia muito mal nas provas) pra mim servem de evidência. se pararmos para pensar também, ele perdeu o irmão recentemente e se culpa muito por isso - não é algo que ele diz, mas fica subtendido na história. além disso, ele viu um colega pular de uma janela, isso causa um impacto muito grande nele. ele não vê esperança alguma na vida adulta, e seu único ponto de apoio são as crianças, principalmente a irmã mais nova. ele sente uma necessidade intrínseca de ser o apanhador no campo de centeio, de protegê-las, como ele não pode proteger o irmão. oq eu estou dizendo é que esse livro é basicamente a crise de um adolescente depressivo que está completamente perdido num mundo que não faz questão de o acolher. ele está assustado, e consigo entender o porquê. por isso, peço a vocês que não peguem tão pesado com ele, tenham um pouco de empatia: ele claramente não está bem.

queria finalizar aq falando sobre a minha experiência lendo meu primeiro livro em inglês - o primeiro por vontade própria. não é uma leitura difícil no quesito vocabulário, apesar de ter em torno de 70 anos, a linguagem é bem tranquila, no máximo algumas gírias aq e ali (acho que o fato de ser narrado por um adolescente ajuda nesse quesito). contudo, existe um certo empecilho que pode atrapalhar um leitor desavisado q é: o autor costuma escrever certos termos e expressões do modo como são faladas, não seguindo ortografia correta ou algo do tipo. uma coisa q me ajudou foi falar essas palavras em voz alta para entender oq elas teoricamente deveriam ser - fica a dica caso seja uma dificuldade sua tbm :)
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Polentinha 02/03/2024

Se contar, você começa a sentir falta de todo mundo.
O apanhador no campo de centeio acompanha a vida de Holden durante pouquíssimo tempo, mas já é capaz de nos fazer criar uma conexão com ele. Holden consegue expressar de maneira muito precisa e detalhada diversas sensações sentidas em sua adolescência confusa. Muitas pessoas que leram o livro quando mais velhas acabam perdendo essa conexão com ele por causa disso e o entendem como um menino chato que não sabe de nada, mas isso é mais porque seus momentos de serem meninos chatos já passou. Não há nenhum grande acontecimento ou reviravolta emocionante no livro, mas também não é isso que ele se propõe a fazer. Ele existe simplesmente para acompanharmos Holden e escutarmos sua história.
? 3.5
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lu.alves 19/02/2024

O Jess de Gilmore Girls amaria esse livro
Assim, sobre esse livro: ou você ama ou você odeia, e eu amei. Simplesmente o percursor do meu gênero favorito: um coming of age com um garoto depressivo que se sente à deriva no mundo e não consegue se encaixar em um internato de métodos de ensino arcaicos!
Você só sente na pele toda a indignação que o Holden sente pelo mundo ao seu redor e toda a falsidade nele.
Eu sinceramente adorei o Holden e as reflexões dele e sempre tenho meus dias em que eu tô bem Holden das ideias.
A narrativa é bem rápida e engraçada por conta do linguajar do Holden, além de que essa espécie de monólogo interior da narrativa nos aproxima das reflexões do Holden que são o inteiro ponto do livro.
Pode parecer que o Holden Caulfield odeia tudo mas ele com certeza consegue ver com muita clareza as coisas verdadeiras e lindas que ainda sobraram no mundo!
Ele é um "guardião que impede as criancinhas de caírem do abismo".
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viizcherry 19/02/2024

Primeira meta de 2024 concluída ?
O Apanhador no Campo de Centeio é um livro protagonizado pelo Holden e pelos dilemas adolescentes dele. Ele é expulso de uma espécie de internato onde ele ficava e resolve passar uns dias em Nova York, antes que a carta de expulsão chegue nos pais dele.
O Holden tem 16 anos e tá tentando procurar o lugar dele no mundo, e como todo adolescente, ele tem várias questões na cabeça. Só que o nosso querido protagonista tem um problema: ele acha a vida adulta um tédio, e arrisco dizer que a síndrome de Peter Pan é real nele!
Acho que se eu fosse resumir essa narrativa, eu diria que é um livro onde tudo acontece mas nada acontece. O Holden passa por diversas experiências relativamente comuns na adolescência, mas nada fora do comum, afinal ele é mais um adolescente.
Esse livro não tem um enredo que prende, não tem um plot twist, não tem uma grande lição de moral ou grandes frases de efeito, e também não tem nenhum personagem pra se apegar. Apesar disso, foi justamente a simplicidade da narrativa e até uma leve identificação com os dilemas do Holden que me fizeram ler esse livro até o finalzinho.
É um clássico que vale a pena ser lido se vocês, assim com eu, também tiveram seus dilemas com medo de crescer entre os 15 e 17 anos!
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Aquela que tá olhando pro céu 14/02/2024

A sweet, kindhearted and depressed boy's letter| Let us all just be friends with him
THE CATCHER IN THE RYE. Boy oh boy, what a compelling book.

I have heard beforehand that this was - and still is, to this day - a rather controversial piece of literature. A “hate it or love it” sort of thing. Indeed, since the very beginning I could grasp the reason why. Like any great piece of art, not everyone is able to truly understand the meaning and the profoundness of The Catcher, and its both infamous and reputable Holden Caulfield (which, by the way, I found very hard learning the correct spelling of). As he would very well put it, “you have to be in the mood for this kinda thing”.

This is a letter, a quite extensive and detailed one, in which Caulfield tells what has happened to him in a period that lasted about two and a half days. Which is funny, though, is that it felt like so much more than only 48 hours. It almost doesn’t feel fictional, and for most of the time I truly and purely believed that I was reading this poor, depressed and innocent guy’s letter.
Navigating through Holden’s psyche, I could listen to his most raw and unrealistic thoughts, assess his hidden emotions and trauma and how he would run away from them, whilst observing his actions and what’ve led him to exceedingly disruptive and destructive behavior. I could also see the world through his eyes, and actually FEEL it. Certainly, that’s how “old Caulfield” would navigate through life - by feeling it. “Just for the hell of it.”

Although the book is written with a rebellious adolescent perspective, do not be fooled into thinking that it’s a silly and shallow one. It requires a ton of thinking and attention to get into the heart of it, since there are various layers hidden with symbolism.

He felt so desperately lonesome. Depressed and traumatized, he wishes he could only save the good ones from the bad things in life. And the very reason for that is that he would have, in sixteen years, repeatedly seen the wicked ones being rewarded, whereas the pure and impotent ones would unfairly suffer. The death of his young brother is the central part of his sorrow, but nonetheless, different kinds of abuse were suggested throughout the novel as well - both with him, and with people he cared for.

I kept wishing I could talk him out of certain rather unworthy or dangerous thoughts, but especially, I wished I could be the true friend that he was needing

Though for some viewed as a boring or irritating teenager, Holden is irrefutably a greatly kindhearted kid, who couldn’t find a way to deal with his emotions and figure out what to do, or to expect, out of life, love, and happiness.
Read it with your heart and an enlightened mind.
Aquela que tá olhando pro céu 14/02/2024minha estante
Meu lema é: livro em inglês, resenha em inglês.
Mas já que deu curiosidade, resolvi jogar no google minha resenha e colocar aqui tudo, just for the hell of it.
Vamos ver como o Gugo se saiu com as expressões tiradas do livro...


Aquela que tá olhando pro céu 14/02/2024minha estante
O APANHADOR NO CENTEIO. Rapaz, que livro convincente.
Ouvi de antemão que esta era - e ainda é, até hoje - uma obra literária bastante controversa. Uma coisa do tipo "odeie ou ame". De fato, desde o início pude entender o porquê. Como qualquer grande obra de arte, nem todo mundo é capaz de entender verdadeiramente o significado e a profundidade de The Catcher, e seu infame e respeitável Holden Caulfield (que, aliás, achei muito difícil a grafia correta de). Como ele muito bem dizia, "você tem que estar com vontade de fazer esse tipo de coisa".

Trata-se de uma carta, bastante extensa e detalhada, na qual Caulfield conta o que lhe aconteceu num período que durou cerca de dois dias e meio. O que é engraçado, porém, é que parecia muito mais do que apenas 48 horas. Quase não parece ficção, e na maior parte do tempo eu realmente e puramente acreditei que estava lendo a carta desse cara pobre, deprimido e inocente.


Aquela que tá olhando pro céu 14/02/2024minha estante
Sentia-se tão desesperadamente solitário. Deprimido e traumatizado, ele gostaria de só poder salvar os bons das coisas ruins da vida. E a própria razão disso é que ele teria, em dezesseis anos, visto repetidamente os ímpios sendo recompensados, enquanto os puros e impotentes sofreriam injustamente. A morte de seu jovem irmão é a parte central de sua tristeza, mas, no entanto, diferentes tipos de abuso também foram sugeridos ao longo do romance - tanto com ele, quanto com pessoas com quem ele se importava.
Eu continuava desejando poder falar com ele sobre certos pensamentos indignos ou perigosos, mas, especialmente, desejava poder ser o verdadeiro amigo que ele estava precisando.
Embora para alguns seja visto como um adolescente chato ou irritante, Holden é irrefutavelmente um garoto de bom coração, que não conseguia encontrar uma maneira de lidar com suas emoções e descobrir o que fazer, ou esperar, da vida, do amor e da felicidade.
Leia-o com o coração e a mente iluminada.




moonsphere 17/01/2024

Perda de tempo
Um livro onde não há desenvolvimento, clímax nem plot. O personagem principal sendo um adolescente chorão que faz birra pq não sabe lidar com o fato de quem ele realmente é, definitivamente o personagem que mais desprezei e odiei em meus 16 anos como leitora, não tenho paciência para isso. A escrita é maçante, a linguagem coloquial sendo utilizada com abuso e a repetição de palavras e expressões tornam a leitura entediante e chata.

Tentei gostar, não consegui, e agradeço por não me identificar com um livro assim.
midnightrainz_ 20/05/2024minha estante
cara, o holden está passando por um momento mt delicado, tipo ele perdeu o irmão q ele amava mt, foi expulso novamente do colégio e está as portas da vida adulta sem perspectiva nenhuma de futuro, é mt coisa para uma pessoa tão jovem lidar. ele acaba montando essas defesas, nutrindo um suposto ódio por tudo e todos pq ele não sabe como lidar com os próprios sentimentos, ele quer esconder de si próprio q está desabando. acho complicado resumir td isso a um simples "adolescente chorão"




biacs 14/01/2024

Olha quem voltou pro Skoob
Meta de 2024 é voltar a ler. De novo. Começando com 24, subindo a partir disso. Enfim, livro clássico que todo mundo diz que tem que ler, achei só bem psicopata mesmo. Se você se acostuma com o estilo rápido, é interessante continuar a ler, mas meu Deus o cara é louco.
Nada realmente acontece, até tudo acontecer, aí você percebe como tudo tava acontecendo. Não entendeu minha frase? Bom, é assim que o protagonista fala durante o livro INTEIRO.
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Sebastian19 12/01/2024

Esperava mais
Li esse livro por conta de ser muito mencionado pelo Charlie em As Vantagens de Ser Invisível, porém, não gostei do protagonista (ele é um chato mesmo) e a história em si não me prendeu em nenhum momento, até porque tive a impressão de que o livro não seguiu a típica estrutura de início -> desenvolvimento -> conclusão. Eu fiquei pensando "Qual o ponto da história?", "aonde que o autor quer chegar com isso?" e realmente nem sei até agora. Talvez eu não seja maturo o suficiente agora e leia de novo daqui a uns anos pra ver se a minha percepção do livro mudou, mas por enquanto é isso mesmo.
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