Um trabalho que busca apreender a lógica particular do integralismo de Plínio Salgado, principal ideólogo e único chefe da Ação Integralista Brasileira. Numa estimulante discussão e da matriz fascista de onde se originou, Ricardo Benzaquen contrapõe a natureza nitidamente totalitária do integralismo às concepções autoritárias então em voga. Registra também a ausência de unanimidade no interior do próprio movimento ao expor as visões de Miguel Reale e Gustavo Barroso, divergentes exatamente quanto a esta concepção totalitária do mundo.
"Interessantíssimo e de extrema utilidade (...). Louve-se a seriedade da pesquisa, a isenção das críticas, o inesperado de certas conclusões (...)."
Gilberto Vilar de Carvalho, O Globo