Em 25 AZULEJOS é notável uma profunda retração do sujeito lírico em sua esfera íntima, como se as relações objetivas fossem necessariamente relações de força, das quais é imperativo substrair-se. (...) Em consonância com o título, a forma poética é fixa em onze versos, mas permite em seu interior um sem-número de variações. Trata-se de uma proposta de contenção, que prossegue, em outros termos, as experiências do poeta em seu livro anterior.