De que cor é o namoro? O beijo mais desejado? E esperar por ele? De que cor é a amizade, ou a decepção? De que cor a gente fica, quando se sente humilhado diante da turma? E de que cor é o mundo quando não podia ficar melhor, senão estraga? Em que cor a garotada, gatos e gatinhas, sonham o mundo? Vermelho, azul, amarelo, branco: Fanny Abramovich conta aqui quatro histórias em que seus personagens, e as palavras, vão mudando de cor. Porque cada dia é pra viver muito, o quanto puder. Porque cada dia tem uma cor diferente, e também cada encontro, e cada coisa de que a gente gosta. Ou detesta! Porque os sentimentos têm cores que tomam o rosto da gente, a voz da gente. Que tomam a gente e o mundo em volta. E tudo fica da cor que a gente sente, naquele dia, naquele instante. Porque sentimento, ou emoção... ou vida... sem cor não vale a pena!