A repercussão, tanto na mídia alemã como na brasileira, foi enorme e muito se falou sobre a conveniência ou não de praticamente isolar os jogadores de todo burburinho, para dizer o mínimo, da Copa do Mundo no Brasil, ao contrário de outras seleções como a Holanda e os Estados Unidos, só para citar dois exemplos.
Mas, na contramão do que imaginavam os críticos contumazes, a partir do “Marco 0” do Brasil – Santa Cruz Cabrália na Bahia – praticamente tudo deu certo para a seleção alemã em terras brasileiras. E esta jornada foi descrita de forma exemplar pelo jornalista Gustavo Hofman no seu “Diário de Bordo” que à noite, após um exaustivo dia de trabalho enviando boletins para a emissora, fazendo entrevistas com Deus e o mundo, acompanhando coletivas de imprensa, trocando ideias com colegas jornalistas, viajando de cima para baixo com a seleção alemã, comentando os jogos nos estádios, fazendo matérias extra-futebol, além de enfrentar dia sim e outro também, problemas de ordem organizacional que só um setorista conhece, ainda foi encontrar tempo e energia para colocar no papel as suas experiências vivenciadas.
E ficará para sempre também em nossa memória graças ao seu livro “40 dias com a campeã do mundo – histórias e bastidores da Alemanha no Brasil” onde o autor soube transmitir com maestria a sua vivência daqueles dias de experiências extraordinárias.
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