A alegria de crer

A alegria de crer Francisco José de Almeida


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A alegria de crer





Neste Ano da fé, proclamado por Bento XVI, somos convidados a revigorar a nossa fé e a dar dela um testemunho firme no nosso meio.
Mais que a aceitação de um corpo de doutrina, a fé é a adesão à Pessoa de Jesus Cristo. É um dom de Deus, que no entanto exige a “boa vontade”, a vontade boa e reta do homem.
Para isso, entre as diversas disposições que são necessárias, podem destacar-se a humildade da razão, o compromisso de vir a manifestar a fé com obras, e o amor ao sacrifício.
Estas páginas fixam-se nesses três aspectos como condição para alcançar de Deus esse dom e, no caso dos que já o receberam, crescer nos seus desdobramentos e assim fortalecê-lo.
Entre a fé e a razão existe uma amizade natural, fundada na própria ordem da Criação. A fé não é, pois, alienante, não encobre nem distorce a realidade, antes a fundamenta, completa e amplifica com as realidades supra-terrenas.
Não é um artigo supérfluo. Pelo contrário, enriquece o homem: dilata os seus horizontes, robustece-lhe o caráter, dá-lhe um novo brio para enfrentar as batalhas da vida, torna-o feliz fazendo a felicidade dos outros.
Que cabe ao homem fazer? Pedir a Deus esse dom, com a humildade de quem pede sem ainda crer, persuadido de que procura Alguém que, por sua vez, o procura como Pai.

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Crisônio
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19/01/2013 11:16:17

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