A Arte da Guerra Para Quem Mexeu No Queijo Do Pai Rico

Na contracapa do livro:

Este livro pode ser lido de diversas maneiras, embora a mais recomendada seja a ocidental: do começo para o fim e de cima para baixo. Em suas páginas, o leitor encontrará exatamente o que procura num livro: letras. Milhares delas. Porém, com o extremo bom senso que lhe é inato, o autor dispôs as letras de forma a que elas formassem palavras, frases, e não menos importantes, parágrafos. Há também uma grande quantidade de citações, que os leitores reconhecerão imediatamente, porque elas aparecem entre aspas. Mas não é só! Este livro tem muito mais! Por exemplo: conselhos. Sobre o trabalho. A carreira. A vida, enfim. E por que essa preocupação do autor em oferecer conselhos? Porque, segundo uma pesquisa, esse é o tipo de livro que mais vendo no Brasil. Mas aí alguém perguntaria: o título do livro, que sutilmente remete a várias obras já consagradas, não teria um quê, assim, de oportunismo? E a resposta é: Evidentemente! Porque, se o título fosse, por exemplo, A obsolescência existencial, nem a mãe do autor compraria. Finalmente, mas não menos importante, este livro foi escrito para pessoas que estejam em busca de uma coisa: A Verdade. E o que é a Verdade? É algo que, acima de tudo, não dá para explicar aqui, por absoluta falta de espaço. E foi por prever tal hipótese que o autor, sabiamente, escreveu o resto do livro.

(Max Gehringer)