Empregando um olhar crítico (estimulado sobretudo, mas não apenas, por Michel Foucault), a obra escancara as relações de poder que estão à sombra de todo serviço de controle de informação, e aponta para o compromisso ético-estético-político que o conhecimento desse dinamismo demanda. Os 22 capítulos, que podem ser lidos como textos independentes, são em sua maioria crônicas-manifestos que respondem a dados ou acontecimentos reais, relevantes para a prática da biblioteconomia no país.
De autoria de Cristian Brayner, bibliotecário com décadas de atuação, doutor em Literatura, mestre em Biblioteconomia e ex-diretor do Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura.
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