No bicentenário da morte de Aleijadinho, a Editora Liberdade homenageia aquele que se tornou o patrono da arte brasileira reeditando a biografia que o celebrizou, escrita por Rodrigo José Ferreira Bretas e publicada em agosto de 1858.
Francelina Drummond chama atenção para a densidade cultural do humanismo que germinou nas terras ouro-pretanas desde o século XVIII e que terá resultado no ambiente da vida literária em que Bretas, entre tantos intelectuais, era capaz de identificar os vultos da nossa criação e fornecer o outro símbolo em torno do qual se construiu o herói nacional Tiradentes.
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