Florence é portadora de uma doença que a impede de ter contato com tecnologias. Caminha pelas ruas de Paris apenas durante a noite profunda, e muitos são os relatos de quem alega ter visto uma garota, cabelos ruivos ou dourados, alforje de poemas na cintura, a correr com sua capa amarela pelos fundos de algum restaurante barato.
A Bruxa de Paris, muito mais que um romance, é a crônica do mundo que nos habita, o cotidiano e o afeto.