Lin o levou para um lugar que não iam há tempos. O anfiteatro da cidadezinha, que estava recoberto por Mato e totalmente esquecido. Era um bom lugar... A estrutura copular fazia o ambiente ganhar uma leve camada de quentura, sem falar que havia uma fogueira bem no centro da estrutura. Pareciam mendigos que residiam ali, esquecendo-se naquela manhã estupidamente gelada.
- Podemos ficar aqui? - a garota pedira permissão com toda sinceridade possível.
- Claro, senhorita. - respondera um dos homens, que vestia uma mortalha cinza e estava banhado em uma camada de grude e sujeira.
Juntaram-se a eles como um dos seus... Não houve distinção lido depois que a conversa começou e os homens falaram de suas aventuras. Lin falara do homicídio, é todos lhe deram ouvidos fazendo um silêncio espantador.
Romance policial / Infantojuvenil / Literatura Brasileira