Na primeira parte do livro, Língua e Sociedade, o Ortiz aborda aspectos da linguagem em termos históricos e sociais, e acompanha a idéia da criação de uma língua universal como meio ideal da comunicação entre os homens, que atraiu religiosos, filósofos e lingüistas através dos tempos. Ele parte da referência do mito bíblico de Babel, quando se iniciou, por castigo divino, a confusão das línguas, e chega à sociedade de informação.