Estes estudos levam o título de "A economia política da escravidão" e não "A economia da escravidão", porque tratam menos de economia ou mesmo de história econômica como comumente entendida, do que aspecto econômico de uma sociedade em crise. Sustentam eles que a escravidão deu ao Sul um sistema social e uma civilização com uma estrutura de classes, uma comunidade política, uma economia, uma ideologia e padrões psicológicos peculiares e que, como resultado, o Sul distanciou-se cada vez mais do resto da nação, assim como de regiões do mundo em rápido desenvolvimento.