Normalmente não é lembrado, mas o poeta Ferreira Gullar também é cronista. E uma de suas coletâneas no gênero se chama “A estranha vida banal” (José Olympio). Como o nome sugere, o mote do livro é exaltar pequenos detalhes do cotidiano – coisa que, afinal, é tida como a principal característica da crônica. Assim é que Ferreira Gullar fala das garrafas de areia colorida feitas nas praias do Tibau, no Rio Grande do Norte, ou da aranha que observa caçando uma mariposa.
Também há espaço...
leia mais