Nuvens verde-prato, furta-cor, amarelo-lmão, cor de beringela e da aurora boreal... Nunca o céu de Pampelum, um pequeno país do interior de um grande continente, esteve tão colorido quanto naquele dia.
Tudo porque a fábrica do senhor Blam,renponsácel pela produção de nuvens do país, havia ficado sem o estoque de tintas brancas e pretas com que o grande artista Plub as tingia antes de mandá-las para o céu.
E não é que isso deu o que falar.