Definitivamente, o Movimento de Jesus não é de índole cultual-religiosa. Trata-se de uma Proposta simplesmente de ordem ética, que considera como culto agradável a Deus o compromisso efetivo com a construção da vida, segundo os valores, que ele explicitou. Isso não nega a religião, apenas não atribui a ela a salvação. Para Jesus, a libertação, a filiação divina (a salvação) consiste em ouvir a Palavra de Deus nos acontecimentos da vida (nos sinais dos tempos) e colocá-la em prática.